quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Pesada IGNORÂNCIA que persiste - Texto integral

Basta um curioso espreitar pela janela, um simples sair da porta, um breve virar de esquina ou uma interessante volta ao quarteirão… Qualquer um destes banais actos é suficiente para nos depararmos com uma variedade de olhares e rostos tendente para o infinito, os quais na invisível face escondem, não só diferentes personalidades, como também diferentes culturas, e na face visível mostram feições distintas, semblantes divergentes, traços díspares, aparências desiguais e, muitas vezes, diferentes raças!
Assim, os banais actos referidos deveriam ser vistos como algo enriquecedor, na medida em que proporcionam o contacto com estas diferentes raças e, portanto, com as culturas correspondentes. No entanto, tal não acontece, e na possibilidade de novas convivências, as pessoas preferem a ignorância de permanecerem restringidas apenas à sua raça. É possível, em apenas uma palavra, descrever este acto de insciente e inculta escuridão. A palavra será, decerto, racismo, que todos pensam conhecer, que muitos conhecem de perto, sendo poucos os que se preocupam com as suas causas ou consequências, talvez pelo facto de a popularidade do assunto o tornar banal, ou quem sabe para prevenção do ferimento de determinadas susceptibilidades.
Esqueçamos, porém, a falta de preocupação demonstrada pela maioria das pessoas, e enquanto os olhos lêem estas linhas e o cérebro pressupõe as entrelinhas, reflictamos acerca do racismo no mundo, porque não é uma hipérbole afirmar que aquele existiu e existe em todas as sociedades e, consequentemente, em todas as épocas. Para tal reflexão, é necessário que se compreenda em que consiste esta forma de destrinça: pode entender-se racismo como a propensão do pensamento para dar importância em demasia à existência de raças humanas distintas, sendo criada uma relação de superioridade e inferioridade entre as mesmas e, assim, uma ideia de que determinados traços físicos organizam, como que hierarquicamente, os diferentes povos.
Estamos agora em condições de verificar o que foi afirmado anteriormente, estamos agora em condições de percorrer um pouco a história, estamos agora em condições de reflectir...
Desde os tempos mais antigos que a distinção entre povos existe. Todavia, inicialmente os casos não eram propriamente de racismo, mas sim de xenofobia, podendo assim dizer-se que um dos primeiros e mais antigos casos de distinção entre raças foi o apartheid, ao qual, na língua de Camões, se dá o nome de segregação racial. Segundo este regime, os povos de raça branca tinham de viver isolados ou apartados dos restantes, pois os primeiros consideravam-se maiores, superiores, supremos, não podendo assim coabitar o mesmo espaço de quem menosprezavam. De igual modo, pensemos também nos tempos de escravatura, e tentemos ser peixes, para não só recordarmos, como também ouvirmos, como se estivéssemos na sua presença, Padre António Vieira pregando, revoltado, o facto de naqueles tempos “os grandes”, ou melhor dizendo, os que se julgavam como tal, comerem “os pequenos”, julgando-os também como tal. Olhemos que “todo aquele bulir, todo aquele andar, todo aquele concorrer às praças e cruzar as ruas, todo aquele subir e descer as calçadas, todo aquele entrar e sair sem quietação nem sossego” eram os mais pequenos e discretos actos de um “grande”, com o também grande e enojado fim de procurar quem comer e como comer, tendo como única condição à sua “refeição” que esta fosse rica em pobres “pequenos”!
Desenganem-se, contudo, os que consideram que só naquele tempo os chamados pequenos eram forçosamente comidos e engolidos, neste caso, por uma onda de racismo que assolava as mentes dos grandes da época, pois hoje, no nosso quotidiano presente, tal também acontece. Ainda assistimos, segundo a segundo, minuto a minuto, hora a hora e dia a dia, a situações de discriminação. Consideremos, apenas a título de exemplo, uma simples procura de emprego, e verificamos que a obtenção deste se torna mais complexa, quando se tratam de contratos entre pessoas de diferentes raças, quando se tratam de acordos entre grandes e pequenos…
Todo este surgir e decorrer de exemplos históricos e sociais, impõe uma pesada dúvida que leva à quase sempre inevitável questão: porquê? Qual o porquê desta tão antiga e tão presente distinção?
Não haverá decerto uma explicação coerente para a intolerância e desrespeito pela diferença. Podemos pensar, no entanto, que tal pode dever-se ao desconhecimento ou insipiência que cada cultura tem sobre as demais. Já no que diz respeito ao uso de negros para escravatura, pode ser associado também ao facto de na época se considerar que estes eram precisamente o símbolo de servidão e de dependência daqueles que eram considerados superiores – os arianos –, devido a um estranho egoísmo ou a um insaciável egocentrismo que possuíam. Talvez por esta razão, ainda nos tempos presentes, se associem maioritariamente os negros a vítimas deste tipo de discriminação. No entanto, é importante salientar que esta existe entre todas as raças e não deve ser particularmente associada a este caso específico.
O racismo, como grande problema da sociedade, conduziu até a tentativas científicas para obtenção de uma justificação coesa das suas causas, das quais foi concluído que se deveria ao facto de a raça ariana ter povoado a Europa e dela terem nascido as raças inferiores.
Contudo, talvez não seja próprio explicar-se cientificamente o que advém, não só de ideias relacionadas com os nossos antepassados histórico-culturais, mas também e principalmente, de uma névoa que existe nas pessoas que vivem em sociedade, apenas com a sua sociedade, das pessoas que não conhecem e recusam o conhecimento e vão transmitindo esta falta de valores de geração em geração, uma névoa à qual se pode, em jeito de disfemismo, chamar ignorância. Ignorância essa que aparece de mão dada com a indiferença, e até agora dela não se separou, o que implica que as vítimas de actos racistas se sintam diminuídas, rebaixadas e excluídas, já que estes comportamentos afectam o sistema psicológico de um indivíduo, podendo, quando graves, conduzir a uma depressão.
Então, o que será necessário? O que será necessário para que se acabem com os actos racistas? O que será necessário para que todos reflictam, naturalmente e não por pedido, acerca das infelizes consequências e das néscias causas deste mal da nossa sociedade? O que será necessário para sermos peixes, sabendo que Padre António Vieira não volta? O que será necessário para sermos Padre António Vieira e conseguir peixes que nos ouçam?
Mudar as mentalidades! Para que se queiram conhecer feições distintas ao espreitar pela janela, semblantes divergentes ao sair da porta, traços díspares num virar de esquina, aparências desiguais ao dar uma volta ao quarteirão e diferentes raças ao praticar qualquer um destes actos, sem que haja qualquer espécie de recusa, de repudia, de descarte ou de rejeição em relação ao próximo apenas porque o não se conhece verdadeiramente, para que não se opine acerca de outrem por falta de concepções ou conhecimentos, já que isso é o chamado preconceito, preconceito apenas pela diferença que não é, pois aqui a palavra diferença adquire um significado de tal forma específico que se é diferente sem o ser.
Por essa razão, a unidade é tão necessária no mundo dentro da diversidade que no mesmo existe, pois apesar de vulgar, não deixa de ser verdade a expressão que ensina que “todos somos iguais”, sem pequenos nem grandes, sem inferiores nem superiores, sem cativos nem vencedores, sem servos nem servidos, sem escravos nem livres, sem negros nem brancos!


Nadi Aguiar, 12.º A

O OURO DA CASA, Entrevista e Artigo Completos



O passado dia 3 de Dezembro, marcou o Dia Internacional da Pessoas com Deficiência. A Escola Secundária de Alves Redol, como instituição com mais de 50 anos, não podia deixar incólume este dia. Como tal, realizou-se uma acção de sensibilização intitulada de " A Deficiência Motora - Quebrar Barreiras".
Levada a cabo pelas alunas Ana Rodrigues, Joana Silva, Rute Mendes e Tânia Reis, do 12º. D e enquadrada na disciplina de Área de Projecto, contou com a presença de todos os elementos da Direcção da escola e com a colaboração especial dos Professores de Educação Física Fátima Ferreira (Directora-Adjunta) e Nuno Ferreira, para além dos alunos do 3º. Ano do Curso Técnico-Profissional de Fotografia, coordenado pelo Professor Manuel Figueiredo e cujas fotografias ficaram a cargo dos alunos Elson Nascimento e Nuno Araújo.
A realização de um jogo de basquetebol em cadeira de rodas foi o culminar desta actividade. Com atletas expressamente vindos da Associação Portuguesa de Deficientes (APD), mostraram como ser deficiente não é ser menor que os outros, proporcionando um espectáculo de qualidade aos alunos e professores presentes no Pavilhão Gimno-Desportivo da ESAR, que se encontrava bem composto. Tendo iniciado o jogo exclusivamente com elementos da APD, as equipas foram paulatinamente revezando os seus elementos, proporcionando um primeiro contacto a alguns dos espectadores presentes, que se confessaram “surpreendidos” com a maneabilidade e a leveza das cadeiras. Com isto, mostraram a capacidade de “driblar” qualquer tipo de constrangimentos.
No entanto, para além do jogo, este evento serviu para alertar a necessidade de haver melhores infra-estruturas a nível nacional e a aplicação de um estatuto de atleta de alta competição, tal como nas modalidades “normais”, que permitam extrair todo o potencial destes atletas que merecem ter uma representação condigna com todas as potencialidades, que todos sabem que estes desportistas têm.
O resultado final do jogo (26-19) foi o menos importante, face à luta contra a barreira social, pois a deficiência não significa menoridade.

ENTREVISTA COM UM PRATICANTE
Combatente na Guerra Colonial do Ultramar, António Vilarinho, com 63 anos, é um dos atletas da APD. Com 39 anos de actividade, e após um processo de fisioterapia no Centro de Alcoitão, é um dos veteranos desta selecção. Estivemos à conversa com este atleta:
Diogo Nunes – Após ter feito o processo de fisioterapia, como descobriu o seu interesse pelo basquetebol em cadeira de rodas?
António Vilarinho – Antes do acidente no Ultramar, eu já era praticante de futebol. Contudo, depois, o interesse pela modalidade do basquetebol em cadeira de rodas foi surgindo e cativou-me.

Diogo Nunes – Comparando com o início da sua carreira, quais são os maiores progressos que encontra?
António Vilarinho – As maiores diferenças são a nível do equipamento. Destaco a cadeira, que enquanto no início da minha cadeira, era muito semelhante a uma comum cadeira de rodas. Desde há 20 anos para trás, e com o maior nível de profissionalização a nível internacional, começaram a ser usadas cadeiras com titânio e alumínio. As cadeiras tornaram-se muito mais leves e maleáveis. No entanto, os apoios mantêm-se – zero – e sem eles, não conseguimos comprar equipamento de melhor qualidade e que nos permita bater-nos por melhores classificações.

Diogo Nunes – Qual considera ser o maior desafio a nível físico desta modalidade?
António Vilarinho - Para mim, a grande coordenação que tem de existir entre cadeira e bola.

Diogo Nunes – Uma última questão, em jeito de curiosidade. Já defrontaram alguma equipa de basquetebol profissional?
António Vilarinho – Sim, há uns anos. Jogámos contra o Benfica e como houve as naturais dificuldades de adaptação por parte deles, obtivemos um resultado bastante favorável. Foi um dia muito bem passado esse.

ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE A MODALIDADE:

· As cadeiras, feitas de alumínio e de titânio, para além de incluírem as 4 rodas normais, incluem mais 2 rodas, de menor dimensão, que evitam os efeitos “cavalinho” e “égua”
· Existe um campeonato nacional, mas que apenas contém equipas amadoras. Já em Espanha, existe um campeonato com equipas profissionais
· Cada cadeira personalizada custa entre os 2000 e os 4000 euros e pode conter protecções de plásticos nas rodas, de modo a proteger os aros dos embates
· O melhor recinto para a prática desta modalidade, é em chão com tacos de madeira, que diminui o atrito entre cadeira e pavimento
· As regras são muito semelhantes, excepto com o transporte de bola, em que podem ser feitos sempre 2 dribles, agarrar e driblar 2 vezes de novo, sem limite de vezes
· O período de adaptação, para novos praticantes, situa-se entre 1 e 2 anos, período durante o qual as qualidades começam a sobressair.




Diogo Nunes, 12.º D

Fotografias dos Alunos do Curso de Fotografia





Parlamento dos Jovens e EUROSCOLAS

É o segundo ano que a ESAR participa no Projecto Parlamento dos Jovens, uma iniciativa da Assembleia da República, desenvolvida , em parceria com o Ministério da Educação e o Instituto Português da Juventude ( IPJ). O Gabinete do Parlamento Europeu é parceiro da AR e do IPJ, na organização do concurso Euroscola, que se articula com o Parlamento dos Jovens / Secundário.
O programa decorre ao longo do ano lectivo e nele participam as escolas que se inscreverem até 31 de Outubro. A ESAR inscreveu-se e, relativamente à 1ª Fase, foram desenvolvidas as seguintes actividades:
- Foi formulado um convite a um deputado da AR para um debate sobre o tema A REPÚBLICA. No dia 11 de Janeiro, pelas 15 horas, realizou-se no Anfiteatro da ESAR um debate com a presença do Deputado Miguel Tiago e com cerca de 80 alunos do 10º, 11º e 12º anos;
- Foi realizada uma Sessão Escolar no dia 20 de Janeiro, para debater e aprovar o Projecto de Recomendação da Escola e eleger os representantes dos jovens à Sessão Distrital. Foram eleitos os seguintes alunos : José Miguel Marcão, do 12º B; Pedro Miguel Caeiro, do 12º C e André Filipe Lopes do 12º C.
- No cumprimento do Regulamento do programa, o Projecto de Recomendação da ESAR foi enviado à AR, no dia 21 de Janeiro. Aguarda-se a publicação dos Projectos de Recomendação das restantes escolas do Círculo de Lisboa para análise e debate prévio dos mesmos, concluindo-se, assim a 1ª FASE do programa.
2ª Fase – Participação no dia 23 de Março, na Sessão Distrital, com as escolas admitidas, para um debate parlamentar. Nesta sessão será aprovado o Projecto de Recomendação do Distrito e serão eleitos os deputados à Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens, a realizar nos dias 26 e 27 de Abril na AR. Esperamos ser uma das 3 escolas eleitas, para aí podermos continuar a participar. Em 2008/9 ficámos em 4º lugar, ex-aequo com a Escola Professor Reynaldo dos Santos , acabando aí a nossa participação no Projecto.
Paralelamente, dois alunos do 10ºC da ESAR, Henrique Fialho e Catarina Arrojado, candidataram-se ao Concurso Euroscola, apresentando um trabalho escrito sobre o tema proposto para 2009/10 “Luta contra a pobreza e exclusão social.” Estes alunos irão fazer a apresentação oral do mesmo no dia 23 de Março, após a Sessão distrital do Parlamento dos Jovens.


BOA SORTE AOS ALUNOS CONCORRENTES.


Os professores coordenadores : Madalena Ferreira e Jorge Lemos

Salut !


Je m’appelle Coralie Ammeloot. J’ai 25 ans. Je suis française et et je viens de Lille, une ville au nord de la France. Je suis arrivée à l’école Alves Redol le 16 novembre 2009 et je reste jusqu’au 26 juin 2010.
Je suis assistante de français : ma mission est de présenter la culture française aux élèves étudiant le français et d’appuyer les professeurs de français ainsi que les élèves en difficulté.
J’aime ce travail et j’ai été bien accueillie.

Coralie Ammeloot

Clube de Línguas



Com o Clube de Línguas da ESAR, a funcionar há alguns anos lectivos, pretende-se motivar os alunos para a aprendizagem das línguas, nomeadamente o Inglês e o Francês, porque consideramos que, na sociedade actual, plurilingue, intercultural e pluricultural, o domínio de vários idiomas se torna uma mais-valia para a valorização profissional dos jovens, confrontados com realidades em constante transformação. Neste ano lectivo, estamos na sala 339, onde os alunos podem ser acompanhados, ao longo da semana, por professores de Inglês e Francês, bem como pela Assistente de Francês, Coralie Ammeloot, que estará connosco até ao fim do mês de Junho 2010.
Até ao momento, várias actividades foram realizadas, através de exposições de trabalhos de alunos na Biblioteca, comemorando datas ou eventos significativos da cultura europeia:
· Dia Internacional das Línguas;
· Halloween;
· Comemoração do cinquentenário de Astérix et Obélix;
· Evocação do Armistício de 1918, através de visionamento do filme «Joyeux Noël»;
· Construção de uma árvore de Natal «ecológica»;
· Celebração do Natal – troca de postais de Natal;
· Comemoração da Chandeleur, com feitura e prova de crepes na cantina.

Exposição sobre o Dia das Línguas


Exposição sobre os 50 anos de Astérix e Obélix

Uma das actividades importantes que o Clube de Línguas assegura, também neste ano lectivo, é o apoio pedagógico a alunos com dificuldades a Inglês e Francês. Por outro lado, contribui ainda para a preparação de alunos para o Exame do DELF scolaire, através de actividades específicas onde são treinadas as quatro competências básicas da comunicação.
É de salientar que o Clube de Línguas dinamiza igualmente encontros com funcionários que pretendam melhorar o seu conhecimento da língua francesa, desenvolvendo actividades que treinam a expressão oral.

Outras iniciativas estão planeadas até ao fim do ano lectivo, como, por exemplo, a Semana das Línguas que se realizará em início do terceiro período e a Visita de Estudo a França – Normandia e Paris – que decorrerá entre 20 e 27 de Março de 2010.

Como vês, o Clube de Línguas tem actividades interessantes, nas quais podes participar. Não hesites em contactar o teu professor de Inglês ou de Francês, pois, nos nossos dias, falar línguas estrangeiras é uma mais-valia que te ajudará na tua vida de estudante ou profissional. Contamos com a tua presença!


Visita de Estudo a Paris e Poitiers (Futuroscope) no ano lectivo de 2007/2008


Visita de Estudo a Paris no ano lectivo 2007/2008


A coordenadora do Clube de Línguas
Profª Ana Maria Mesquita Remédio

Mostra de Cursos Superiores na ESAR

No dia 20 de Abril de 2010, da parte da manhã, vai realizar-se no salão de alunos da ESAR a «Mostra de Cursos Superiores» organizada pelo Serviço de Psicologia e Orientação, dando cumprimento ao Plano Anual de Actividades deste serviço.
A psicóloga enviou o convite para a participação na Mostra a 22 estabelecimentos de ensino superior e aos 3 ramos das Forças Armadas, após auscultar os interesses dos alunos do 12º ano de escolaridade.
A «Mostra de Cursos Superiores» tem como objectivos:
- dar a conhecer alguns cursos superiores (planos de estudo, saídas profissionais, acesso) e respectivos estabelecimentos de ensino;
- proporcionar o esclarecimento de dúvidas aos alunos;
- fomentar a reflexão sobre os seus projectos de carreira e sobre o ponto de tomada de decisão que se aproxima.
Este evento procura também abrir a nossa escola à comunidade.



A Psicóloga do SPO
Vanda Oliveira

Diário de uma Estudante, Entradas Antigas

Terça, 29 de Dezembro de 2009 “Férias! Férias? Férias… “
Estou de férias há uma semana, mas parece que ainda ontem tive aulas. Sinto-me cansada, com estas festas todas de Natal, não deu para estar dois dias (dois míseros dias…) sem fazer nada, a dedicar-me ao simples prazer de contemplar o tecto e reparar que está igual ao que estava no Verão (sim… desde o Verão que não posso… Vá-se lá saber porque!).
Duvido que consiga ter esses momentos de recolhimento (sestazinhas…) até ao fim da semana, altura em que começa a “segunda volta”. Estou de férias, pois sim, mas não sei bem onde elas foram parar que não as vejo em lado nenhum… Aliás, já lhes estou a ver o fim, sem as ter visto começar…

Quinta, 7 de Janeiro de 2010 “Originalidade, sff”
Hoje, passou-se uma situação de morrer a rir, que me levou a reflectir. A originalidade é uma coisa que muitos dizem prezar, mas poucos realmente levam a serio. Talvez a área em que isso seja mais visível, seja a roupa. É engraçado, porque ninguém gosta de copiar ninguém, mas todos gostam de vestir as mesmas marcas e modelos. E isso, se pensarmos bem, e incompatível com originalidade, porque dada marca não vai criar uma peça diferente para cada consumidor que tem, logicamente…
Acho imensa piada, não o nego, quando ouço alguém dizer que se considera original, voltar costas, e ir até ao meio do salão. Imediatamente, confunde-se com os outros alunos… É sempre, HILARIANTE!
Mas enfim, continuemos a ser homogeneamente originais, é isso que se quer, afinal.

Terça, 12 de Janeiro de 2010 “Futuro, como estás perto…”
A partir de uma certa altura, no 9.º ano, todos perguntam qual a área que vamos seguir. Todos fazem considerações sobre as vantagens e desvantagens de cada área, as saídas profissionais, e outras situações mais ou menos úteis de se considerarem. Mas a decisão final, a derradeira escrita no boletim de matrícula, e de cada um, e nenhum deve deixar de escolher aquilo que quer.
No secundário, tudo muda de figura: já dependemos de notas, para ascender ao degrau Superior… E já temos de pensar no degrau depois do degrau Superior: a nossa profissão. Voltamos a receber conselhos de pessoas que já passaram pela fase que, em alguns casos, nos anda a fazer pensar imenso, e continuamos em parte indecisos.
O mais importante: pensar. O pior: pensar de mais, ou deixar a decisão para o último dia.
Inês Calçôa, 12.º C

PUBLIC ENEMIES, Texto Completo e Tradução

I had great expectations about “Public Enemies” before entering the theatre, which were absolutely fulfilled once I found myself watching this “gangster’s” master piece. I must confess the fact of starring my favorite actor, Johnny Depp, was the motive that drove me to see the film. However, I was positively surprised by a genre that has been disappearing in the last few years, by the risky, but successful filming technique signed by director Michael Mann (“Collateral”; “Miami Vice”) and superb acting, not only from Johnny Depp, but also from his co-stars Christian Bale and oscar-winning Marion Cottilard.
The film transmits a classic movies “flow”, still, the director takes risks by using too much a “loose camera”, something I never really appreciated on movie making, but that worked out very well in this particular movie. There was also a lot of close captures, which I always support. But enough of the technical.
The characters were unbelievably convincing, which is wonderful, since they actually existed in the past. The actors’ amazing performances hold us to screen till the last second. The dialogues are realistic and the scenes vary between gun-shootings, robberies, stylish prison breaks (being the best escape the one where Dillinger starts singing in the car, once he finds himself out of danger), glamorous dances and emotive moments…
The plot is also highly interesting: In the 1930’s, John Dillinger (Johnny Depp) is America’s most loved bank robber, a 20th century “Robin Hood” who just wants to enjoy the best of life, while he can. Dillinger is also a cinema’s lover; therefore he acts like a movie-star. But being a criminal, he’s obviously pursued by the police, in this case by the “new-born” FBI. Melvin Purvis (Christian Bale) is the FBI agent dispatched to capture Dillinger. But he’s not that easy to catch, and the bureau needs good publicity, to affirm itself. But in this “police and thieves” story, there’s also space for romance, with the fulminate, but emotional relationship between Dillinger, and his sweetheart Billie Frechette (Marion Cottilard).
This is the story of a man who wanted to live large and be remembered, and the story of an America full of antagonisms, where glamour lived alongside violence.
An old Hollywood melodrama, jumbled with the modern digital techniques, full of action and passion. A piece of art to view and review over and over again, just for the pleasure of discovering the subtle elements of what we can really call a “great” movie.


Tradução:


Tinha grandes expectativas em relação a “Inimigos Públicos”, antes de entrar na sala de cinema, as quais foram absolutamente preenchidas, assim que me encontrei a visionar esta obra-prima de “gangsters”. Devo confessar que o facto de ser protagonizado pelo meu actor favorito, Johnny Depp, foi o motivo que me levou a ver este filme. No entanto, fui surpreendida positivamente por este género que tem vindo a desaparecer nos últimos anos, pela arriscada, mas bem sucedida técnica de filmagem assinada pelo realizador Michael Mann (“Colateral”; “Miami Vice”) e pela representação soberba, não só de Johnny Depp, mas também dos seus co-protagonistas Christian Bale e a vencedora de um Óscar, Marion Cottilard.
O filme transmite o flow dos clássicos, ainda assim, o realizador assume riscos ao utilizar demasiado a “câmara solta”, algo que na realidade, nunca apreciei muito na realização de um filme, mas que resultou muito bem nesta película em particular. Também existem bastantes planos fechados, algo que apoio sempre. Mas chega de técnica.
As personagens eram inacreditavelmente convincentes, o que é maravilhoso, tendo em conta que existiram de facto, no passado. As fantásticas actuações destes actores prendem-nos ao ecrã, até ao último segundo. Os diálogos são realistas e as cenas variam entre tiroteios, roubos, elegantes fugas de prisão (sendo a melhor fuga aquela em que Dillinger começa a cantar no carro, assim que se encontra fora de perigo), danças deslumbrantes e momentos emotivos…
O enredo é também bastante interessante: Nos anos 30, John Dillinger (Johnny Depp) é o ladrão de bancos mais amado da América, um “Robin dos Bosques” do século XX, que apenas quer aproveitar o melhor da vida enquanto pode. Dillinger é também um amante de cinema; assim sendo, age como uma estrela de cinema. Mas sendo um criminoso, é obviamente perseguido pela polícia, neste caso, pelo “recém-nascido” FBI. Melvin Purvis (Christian Bale) é o agente do FBI destacado para capturar Dillinger. Mas ele não é assim tão fácil de apanhar e o departamento precisa de boa publicidade para se afirmar. Mas nesta história de “polícias e ladrões”, também existe espaço para o romance, com a fulminante, mas emocional relação entre Dillinger e sua amada Billie Frechette (Marion Cottilard).
Esta é a história de um homem que queria viver à grande e ser lembrado e a história de uma América cheia de antagonismos, onde o glamour vivia lado a lado coma violência. Um melodrama da “velha” Hollywood, misturado com as modernas técnicas digitais, cheio de acção e paixão. Uma peça de arte, para ver e rever vezes sem conta, apenas pelo prazer de descobrir os elementos subtis daquilo que pudemos realmente chamar um “grande” filme.


Ana Madeira, 11.º E

Rádio da ESAR

Pretende-se que a Rádio Escola seja um espaço de entretenimento, de divulgação de informação, de difusão e promoção de actividades ligadas à escola e à comunidade em que está inserida, de partilha de experiências, de gostos e de respeito pela diferença, sobretudo no que concerne a selecção musical, passatempos, comemorações e, também, de responsabilidade pelas tarefas a desempenhar. Actividades a realizar ao longo do ano:
- concurso para a criação de um logotipo da rádio;
- campanha “ Seja solidário, abra o seu armário”, no âmbito de recolha de brinquedos, roupas e outros bens novos e usados, destinados aos mais desfavorecidos. Actividade a inserir na quadra natalícia;
- concurso “ Novos talentos “ a realizar na última semana do 2º Período;
- apoio, divulgação e promoção de um CAFÉ CONCERTO, no final do ano lectivo, com vista a apresentar as actividades que foram desenvolvidas no âmbito dos clubes e projectos da escola;
- divulgação de notícias de interesse para os alunos;
- participação nos eventos promovidos pela escola;
- comemoração de datas festivas, como dia dos namorados, Carnaval, Páscoa, entre outras.
Está a ser ultimado o blog da rádio, elaborado pelo aluno Diogo Martins.

Professora Madalena Ferreira, Responsável pela Rádio


Entrevista Completa a João de Carvalho

Entrevista ao Vereador da Cultura da C.M. de V.F. Xira, Dr. João Carvalho

Boa tarde, Sr. Vereador,

Sou aluno da Escola Secundária de Alves Redol da equipa do Jornal Escolar: “O Alves”

OA: Quais são os seus projectos para o desenvolvimento cultural de Vila Franca de Xira?

JC: São vários. Penso que há falta de divulgação dos espectáculos que têm aparecido no nosso concelho. Há que dinamizar as pessoas, se não conseguimos levar as pessoas às salas, “levam-se as salas às pessoas”. O que vai acontecer é que vão aparecer muitas actividades culturais nas ruas, nos cafés, nos mercados, aqui, ali e acolá. Vamos começar a fazer várias actividades na rua, desde teatro, música, bailados, isto em todo o concelho.

OA: Qual a área da cultura que lhe parece menos desenvolvida? Porquê?

JC: A que me parece menos desenvolvida é o bailado. Há algumas escolas de sevilhanas. Ah! O teatro, mas o teatro nas escolas esta vivo. Dou-me sempre por contente, porque quem fundou os “Aprendizes do Fingir” fui eu. Em termos das artes performativas, é sem dúvida o bailado que tem menos escolas no concelho.

OA: Aceitaria um convite para divulgar os seus projectos para o Concelho e saber pelos jovens as suas expectativas culturais?

JC: Há uma coisa que as pessoas não sabem. Não somos donos de toda a verdade. Não tiro protagonismo nem quero o protagonismo. O que vier, que venha por bem, é sempre essencial. Quando vocês quiserem! Aceito, claro.

OA: É difícil conciliar a carreira de actor com a de edil?

JC: É. Eu tenho abdicado dos meus momentos de descanso. Sou actor, não sou político. Vou morrer actor, não vou morrer político e continuo a fazer algumas coisas à noite. Tenho gravado CDS, livros, histórias infantis, dobragens, mas sempre à noite. Mas não, não é nada fácil.

OA: Qual é a que lhe dá mais prazer?

JC: Representar. Não quer dizer que esta também não dê prazer, porque não é assim tão diferente como este posto. A diferença é que os actores representam as palavras dos outros e os políticos representam as suas próprias palavras.

OA: Onde pensa que é mais útil? Porquê?

JC: Neste momento, onde estou. É onde sou mais útil ao meu concelho. Mesmo economicamente estaria melhor como actor. Mas este é o sítio certo no momento certo.

OA: Acha possível sobreviver-se apenas como actor de teatro, actualmente, em Portugal?

JC: Eu penso que a qualidade é sempre reconhecida por todos. Aqueles que têm qualidades sobrevivem sempre.

OA: Que conselhos daria aos jovens que querem seguir a carreira de actores?

JC: Se gostam realmente do teatro e de representação que vão para uma escola de teatro. Não se deixem apaixonar por aquilo que a televisão nos mostra. A fama do momento!

OA: Que trajecto terão de percorrer?

JC: O trajecto é simples, faz a sua escola até ao ensino obrigatório, quando entrar no secundário, entra numa escola própria, por exemplo em Lisboa, há escolas em que se faz o secundário com teatro e seguem depois para o Conservatório, neste caso a Escola Superior de Teatro e Cinema. Mas normalmente estas escolas têm premissas de entradas, testes para se poder entrar.

OA: Agora, a propósito do acordo ortográfico, qual é a sua opinião, concorda ou não concorda? Porquê?

JC: Não sei daqui a quanto tempo entrará em funcionamento, tanto para um lado como para outro, eu continuo a escrever da mesma maneira como escrevia, não estou muito preocupado com o acordo ortográfico, porque nós próprios conseguimos adaptar-nos a isso. O facto é que se não tiver o “c” passa a ter uma coisa parecida. Nós adaptamo-nos à maioria, mas nós é que somos a base da língua.

OA: Acha possível a construção de uma Universidade ou de um Instituto Politécnico, aqui, em Vila Franca de Xira?

JC: Espero bem que sim. Na fábrica do arroz não se pode construir nada, por estar num terreno de alagamento e pertencer à administração do porto de Lisboa. Já a União Desportiva Vilafranquense também está construída num sítio que não deveria estar. O que não quer dizer que não se possa aproveitar os espaços já construídos para se construir, por exemplo, um Instituto Politécnico, pois temos falta de técnicos neste país. Há muitos engenheiros e doutores mas, não, bons técnicos.


OA: Que outro projecto cultural gostaria de ver realizado no nosso concelho, ou em que outro projecto cultural gostaria de apostar para o Concelho?

JC: Vamos ter algumas coisas a acontecerem no rio, por exemplo, vai-se sentir a diferença. E posso dizer que é já no Colete Encarnado.

Muito obrigado em nome de todos os vilafranquenses.


David Serôdio, 12.º B

Amizade

A Amizade


Um amor
Uma amizade
Uma vida
Saudade…

Algo que cresceu
Tornando-se maravilhoso!
Um sentimento
Deveras poderoso.

Existirá melhor sentimento
Que a amizade?
Não, pois nela
Não existe falsidade.

Ter alguém
Em quem podemos confiar,
Viver sem o medo
De nos abandonar.

Assim posso dizer
Que tenho uma amizade!
E aconteça o que acontecer
Sei que nunca a vou perder...


Ana Meda, 11.º E

Área de Projecto, 12.º D

Olhar para a disciplina de Área de Projecto e para a turma do 12º é ver espelhada a diversidade das problemáticas estudadas.
Desde o tema das drogas na adolescência ao problema da sexualidade na juventude, passamos a constatar, igualmente, as realidades do tráfico humano e da deficiência motora. Estas realidades, que tornam o ser humano menor, têm de se contrariadas, com estes projectos que visam mudar a face de cada um destes problemas.
Por último, o tema do Ambiente e do combate às Alterações Climáticas, um dos desafios do século em que nos encontramos e o sempre polémico tema da Prostituição, que promete incluir a discussão da legalização no nosso país e a forma como a Igreja e as diferentes religiões vêem este tema.
Por todos estes motivos, é de acompanhar e de seguir todas as actividades levadas a cabo nas nossas instalações ao longo do ano lectivo.
Diogo Nunes, 12.º D

Midnight's Children, Book Review

Salman Rushdie has accomplished the near impossible. He has written a memoir in the first person and made it one of the most incredible books ever published. Have I mentioned that the subject of this memoir doesn’t exist?
Saleem Sinai was born at the exact stroke of midnight, on the day of the Independence of India, after a series of events that involve a doctor, a sheet with a hole, a public announcement and a case of swapped babies by a Mary who wanted her Joseph.
Saleem Sinai, born to reflect his country, is one of the surviving 420 children,
who being born at midnight, were gifted or cursed with a talent. Saleem loses his after a lie and a nose operation.
As I’ve said above, it’s a fantastic book, in the true sense of the word. Mr Rushdie doesn’t hide any of the uncomfortable situations. On the contrary, he revels in them. When the most ridiculous pieces of trash can be published, Midnight’s Children is not only a breath of fresh air. It’ a “light at the end of the tunnel”.


Marisa Pereira, 11.º E

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Alunos de Fotografia

Módulo 1 – Eu e o mundo profissional
1.
O que faz um fotógrafo?

Um fotógrafo tira fotografias, prepara-as para imprimir, usualmente retoca-as, processa-as e edita-as. Também pode revelar fotos. Um fotógrafo geralmente tira fotografias de animais ou piasagens, tira fotos artísticas ou retratos. Estas coisas ajudam a gravar a vida, os acontecimentos ou memórias.
2.
Onde pode um fotógrafo trabalhar?

Um fotógrafo pode trabalhar num estúdio, em jornais ou revistas, na indústria da publicidade , no mundo da moda e em acontecimentos sociais como casamentos. Também pode trabalhar como freelancer.
3.
Que espécie de equipamento é que um fotógrafo usa?

Primeiro e mais importante precisa de uma máquina fotográfica. Também precisa de luzes, lentes, de um computador e de software de tratamento de imagem para retocar as imagens.
4.
Onde é que podes tirar um curso de fotografia?

Posso tirar um curso de fotografia na Escola Secundária de Alves Redol , num escola privada ou numa escola profissional.
5.
Que espécie de treino é que precisas?

Preciso de saber usar o equipamento, ter alguma experiência em diferentes cenários , ter alguma noção de enquadramento e composição, ter algum conhecimento teórico e ser bom em informática.
6.
Que qualidades deve ter um fotógrafo?

Um fotógrafo deve ser criativo, imaginativo, energético, apresentável e empreendedor.
7.
Quais são os deveres de um fotógrafo?

Um fotógrafo deve ser honesto com o seu cliente, trabalhador, organizado e rápido na entrega do trabalho.
8.
Que espécie de fotografia preferes?

Gosto de toda a espécie de fotografia. Mas as paisagens e as fotos de moda são as minhas favoritas.
9.
Pode um fotógrafo influenciar o modo como vês o mundo?

Sim, porque ele ou ela tem uma visão diferente do mundo. As suas fotos podem ajudar me a compreender a sua perspectiva. Outra coisa é que uma imagem bem tirada pode fazer milhões de pessoas pensar nela e interpretá-la de muitos modos.
10.
Conheces fotógrafos famosos? O que é que aprecias no seu trabalho?

Não conheço nenhum fotógrafo famoso mas em `Técnicas de Comunicação vimos um filme e um livro de uma fotógrafa conhecida, Annie Leibotivz. Foi ela que fotografou a família do presidente Americano, a família Obama.

1º PA – Curso profissional de Fotografia
2009/2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Dia 14 de Fevereir Y é Y Dia dYs NamYradYs .

O Gabinete do Aluno, comemora dia 12 de Fevereiro,
o Dia dYs NamYradYs.
Comparece no Salão de Alunos às
10H e participa.
Temos surpresas para ti!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ida ao Teatro



We went to the theatre on the 1st February. Class 1 PA gave us their opinion on the show.


The play was nice and funny. The actors knew how to make people laugh, but to be honest it lacked a professional performance and a good sound equipment .
Fábio Fatelo



The play was very interactive, because the audience could participate. It was really funny.
Lhuanna



This play was funny and creative, but simple as well. The actors weren’t real professionals, but they were good.
Ricardo Santos



Yesterday we went to the theatre. The play was about four actors that wanted to participate in a musical. The casting director was Miss Applegate and she hated all their performances. They were all very poor. Instead of quitting and being sad, they stayed together and decided to do their own play. They united their ideas and in the end their play came out. It was a mixture of Little Mermaid, Moulin Rouge, Cabaret, Romeo and Juliet and West Side Story. Overall, I enjoyed the play; the actors were funny and they were very interactive with the audience, but the sound equipment was very bad and because of that sometimes I couldn´t hear them.
Filipa Matos



I liked the play “Broadway Station”. The character Berg Bergman was strong and very funny. The play was convincing, because the audience’s interaction in the play was applauded.
André Laranjinha



Well, I enjoyed the play. Honestly, I prefer theatre to cinema. It’s more artistic and funnier to watch actors on stage, making people laugh. I enjoyed every scene. The actor that played Berg Bergman was fantastic and he knows how to act. I also enjoyed when Bruno and another girl came on stage.
Fábio Felisberto



I think the play was cool. The acting was funny and I liked it very much. The sound was too low, so I couldn’t hear the actors very well.
Jennifer Henzel



I think the actors were very good. The play is really up-to-date, because nowadays there are many young people in castings following their dreams . In my opinion the best character was Berg Bergman.
Bruno Tavares



In my opinion the play was very funny and interesting. The actors played their roles very well. They were very professional, creative and interactive.
The character that I liked most was Berg Bergman because he was exhilarating and good-humoured. He had much talent and his costumes were very appealing.
I believe the company will be back soon with another hit.
Andreia Bexiga



I enjoyed watching “Broadway Station”. It is a very funny musical comedy . The acting was quite professional and successful. The problem was the sound equipment that was very poor. In this play the characters are actors who want fame. I think this play has a message that is we must follow our dreams.
Diogo Vital

I find that the play was good but the sound was very bad. The actors gave a good performance and they were interactive with the audience. Their dancing and acting were exhilarating. The play was a mixture of other plays, for example Little Mermaid, Cabaret and so on .
Daniela Domingos